Olá Pessoal Sejam Bem-Vindos!!!!!




Este Blog tem como objetivo principal unir diversos artigos, reportagens e trabalhos relacionados com o RH, para debater, discutir e informar todas as pessoas interessadas sobre esse assunto. Aqui postarei várias matérias, videos, artigos e textos sobre o tema principal.





Participem!!!!


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Quais serão os cenários do RH daqui a dez anos?



Você imagina como a sua empresa estará trabalhando na gestão de pessoas em 2020? Por meio de uma pesquisa, a PricewaterhouseCoopers constatou que três possíveis cenários farão parte deste dia-a-dia nas empresas

Por Raquel Kuhn

Uma pesquisa da PricewaterhouseCoopers, em parceria com a Universidade de Oxford, com 3 mil jovens prestes a ingressar no mercado de trabalho nos EUA, Inglaterra e China, projetou três possíveis cenários para o mundo corporativo em 2020: azul, verde e laranja. O resultado foi baseado nos valores e expectativas da geração milênio.
Segundo a pesquisa, há um modelo de RH que prevalecerá nas empresas em cada um dos cenários: no mundo azul, o setor se tornará o coração da empresa; no mundo verde, o RH será o impulsionador da pauta de responsabilidade social corporativa; já no mundo laranja, o RH será visto como transacional e será, quase inteiramente, terceirizado. Apesar desta divisão, os três mundos poderão estar acontecendo ao mesmo tempo, e nos mesmos lugares, afirmou Olga Colpo, advisory da PricewaterhouseCoopers.
Para apresentar a análise, o Comitê de Gestão de Pessoas da Amcham, realizou o evento Qual o futuro do trabalho e da gestão de Recursos Humanos em 2002?. Na ocasião, os resultados foram debatidos entre os participantes, e representantes comentaram sobre esta realidade já presente em suas organizações.


Os cenários


Segundo a pesquisa, no mundo azul as estratégias de carreiras estarão cada vez mais complexas, e o tema risco em gestão de pessoas será levado mais a sério. Além disso, as relações serão baseadas em metas de receita e lucro, e os padrões dentro das organizações serão estereotipados e cada vez mais estabelecidos.
Outro fator apontado refere-se à preocupação na retenção de talentos. As empresas mundo azul irão diferenciar-se pelos benefícios dados aos funcionários, mas por outro lado, estes serão obrigados a destacarem-se melhor nos resultados, para não correrem o risco de serem descartados.
Para Alessandro Bonorino, diretor de Recursos Humanos da IBM e representante do mundo azul, a cultura organizacional é fundamental nessas horas. Segundo ele, o RH da empresa tem foco principalmente em desenvolvimento, tanto interno quanto externo. Nós somos os gestores do crescimento. O futuro é hoje. A empresa, que contrata 2 mil funcionários por ano, tem buscado novos profissionais ainda no ensino médio.
O mundo verde, por sua vez, está orientado a trabalhar para o cliente. Nestes casos, o sucesso das empresas é caracterizado pelas suas credenciais sócio-ambientais, o que significa que os incentivos não estarão relacionados apenas à remuneração. De acordo com a pesquisa, a liderança e direcionamento da gestão de pessoas ficarão por conta do CEO, e a legislação trabalhista influenciará (e muito) o comportamento dos funcionários.
Representante deste cenário, a diretora executiva de Desenvolvimento de Pessoas do Banco Real, Mônica Cardoso, falou que a receita está na junção ética, profissionalismo e sustentabilidade. Não acreditamos na formação das pessoas, e sim na identificação de seus valores, opinou. O individuo, seja ele qual for, tem que estar no centro da estratégia.
No mundo laranja, o papel do RH será o de recrutar pessoas, sem estar diretamente ligada com a retenção e desenvolvimento delas. O tabu de demitir os funcionários também será deixado de lado.

Por outro lado, as empresas de pequeno porte utilizarão o capital intelectual como ferramenta, e trabalharão sempre com tecnologia de ponta, o que pode favorecer a competição com as grandes organizações do mundo azul, por exemplo. Na ocasião, um case da empresa de motoboys Help Express foi apresentado ao público. E ela foi escolhida exatamente por trabalhar com o lema do mundo laranja: prazo, objetivo e entrega.

"Filme a Procura da Felicidade"

Pessoal, estou compartilhando com voces essa cena do Filme 'A Procura da Felicdade", é fantástico este filme eu recomendo a todos. Abraços....


*** Gostaria que voces comentassem sobre esse video e sobre suas experiências vividas até o momento.

Ciclo de Recursos Humanos - RH

Segundo Marcos Antônio Benetti, Analista de Sistemas e Especialista em Gestão de Recursos Humanos, a figura abaixo representa o Ciclo de RH. Veja:

sábado, 21 de maio de 2011

O Discurso e a Prática em RH.


Ainda hoje existe um grande questionamento sobre a efetividade da área de recursos humanos quanto à sua contribuição nos resultados da organização devido à dificuldade de mensuração de seus impactos.
Alguns dos conceitos dados para a Gestão de Recursos Humanos é de selecionar, gerir, reter colaboradores em prol de um bem comum e em direção de metas e objetivos da empresa.  O objetivo básico da função é alinhar as políticas de RH com a estratégia da organização, porém não sei exatamente se é isso o que acontece, pois até mesmo o título da área está cada vez mais diversificado. Temos a Administração de Recursos Humanos (ARH) ou Gestão de Pessoas que é uma base para a criação das políticas sociais da empresa. Esta voltada ao fator principal que garante o funcionamento de qualquer organização: as pessoas.
A Administração de Pessoal executa algumas funções básicas para o andamento das atividades da empresa, como: admissão de funcionários, controle de presença, treinamento e orientação, compensação e desligamento.
A expressão Administração Estratégica de Recursos Humanos surgiu na literatura internacional no início da década de 1980, sob diferentes alegações, seja com base nas críticas ao papel funcional/burocrático e nas fraquezas percebidas da área, seja por pressões ambientais que demonstravam a natureza estratégica de recursos humanos e sua gestão.
O Planejamento Estratégico para Recursos Humanos (PERH) consiste basicamente em desenvolver estrategicamente quatro funções: seleção, avaliação, remuneração e desenvolvimento. Para Jamrog e Overholt (2004), os profissionais de recursos humanos deveriam se enxergar, primeiramente, como “pessoas de negócios” e depois como pessoal de Recursos Humanos, o que eu não concordo, pois o pessoal de RH tem de se preocupar primeiro com pessoas e depois com negócios. No entanto, os profissionais de RH não estariam obtendo sucesso como parceiros estratégicos do negócio, apesar da expectativa destes em alcançar tal êxito.
Na minha opinião ainda esta difícil identificar o que faz cada função dentro do RH, pois a cada dia surge um novo título para uma função e a tendência é isso continuar, pois o mercado esta sempre em mudanças e as funções em transformação inserindo novas tarefas e conceitos.  Até mesmo alguns autores apontam e identificam alguns novos conceitos e opiniões que foram surgindo durante os anos.
Acredito no foco em que as pessoas de RH sejam envolvidas e capazes de resolver problemas de pessoas e compreender as diversas dinâmicas que cada área da empresa envolve.
Conforme uma pesquisa realizada em 1999  que ao estudar profissionais de RH, que foram classificadas em três grupos, segue uma análise:
Empresas que ainda mantém uma abordagem mais operacional: De modo geral as empresas trabalham de modo operacional, o dia-a-dia é tão corrido que não sobra tempo pra pensar, analisar e vivenciar de perto as situações que vem a ocorrer com os colegas de trabalho e com os funcionários, pois o tempo sendo escasso só nos resta fazer o operacional e o que esta na programação do dia.
Empresas que já adotam uma abordagem estratégica: Para essas empresas a pesquisa aponta que já existe uma tendência de aceitação do planejamento estratégico para recursos humanos, o que eu acho interessante e de importância, porém me preocupo em relação ao foco da área ser perdido com o passar do tempo e partir mais para o lado operacional do que pro lado humano do negócio.
Empresas que se aproximam mais de uma vantagem competitiva: Nos últimos anos as empresas não tiveram escolha, pois o mercado esta cada vez mais competitivo. O surgimento de novas organizações, de novos negócios estão em nosso dia-a-dia e não tem pra onde fugir, se quiser permanecer no mercado terá que competir. A partir da década de 90 a área da ARH começa a criar conceitos de vantagem competitiva e amplia ainda mais o leque das atividades necessárias a um gerenciamento de pessoas. As empresas começaram a perceber a importância do cliente diante de um ambiente competitivo e com isso mudam o foco e passam a repensar os processos de pessoas.
É interessante ter conhecimento e ciência de que há empresas que ainda estão descobrindo o verdadeiro significado da área de RH e estão dispostas a trabalhar o conceito, implantar projetos e mudar se for preciso a fim de evoluir.
Claro que existem grupos de empresas que tem mais dificuldades para lidar com mudanças e deixam esse contexto pouco definido. Porém o mais importante é dar o primeiro passo reconhecendo a necessidade de mudar.

Fonte: Baseado no resumo de Beatriz Maria Braga Lacombe e Maria José Tonelli.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Novos Cenários de RH nas Organizações

O líder motivador dentro das organizações


Uma das maiores habilidades de uma grande líder na sociedade atual, sem dúvida é alcançar formas de despertar a motivação nas pessoas ao qual lidera.  O líder deve ser a referência para seus liderados, HUNTER(2004, p.25) afirma que “Liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum”.
 Atualmente existem muitas discussões sobre quais fatores motivacionais causam mais efeito nas pessoas que atuam dentro do meio organizacional, alguns pensadores acreditam que o maior incentivo seja o dinheiro, outros não, acreditam que sim um líder pode motivar de forma satisfatória as pessoas com quem trabalha, cabe porém utilizar – se dos métodos e abordagens corretas de acordo com a área de atuação da empresa.
Sabemos que para o trabalho de um bom líder surtir o efeito desejado, não adianta somente ele se esforçar e dedicar –se, os colaboradores e gestores da do meio em que ele está inserido também necessitam envolver – se , para que desta forma os objetivos organizacionais sejam alcançados.

Gustavo Benetti
Especialista em Gestão de Arquivos
 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Funcionário com Atitude de Gato e Cão - Daniel Godri

Esta é uma das melhores e mais verdadeiras palestras de motivação que já assisti. Daniel Godri assim como seu filho são MESTRES na arte de persuador e motivar. Assista esse video e MOTIVE-SE!!!!




** Por favor, deixe o seu comentário sobre o video motivacional de Daniel Godri.
 

Cultura Organizacional e as Estratégias de Mudanças: Recolocando estas questões no Cenário Brasileiro Atual

Nesse ensaio podemos verificar a cultura dentro das empresas, ao qual foca-se a questão das mudanças no sistema da gestão das empresas atuais, consideras inovadoras do ponto de vista tecnológico e organizacional.

Procura-se identificar traços comuns a essas empresas, para tanto recorreu-se a estudos de casos em alguns setores localizadas em várias regiões do Brasil.

A potencialidade explicativa da utilização de conceitos como a cultura organizacional, cultura de grupos onde é debatida e discutida no contexto desse artigo. Segue abaixo o link para acesso ao conteúdo completo.

http://www.faccamp.br/apoio/Any/cultura_organizacional.pdf

O Mestre Daniel Godri e as Pessoas no Trabalho - Bola Cheia X Bola Murcha



Video Motivacional para todos nós de Daniel Godri, grande mestre do RH!!!! Assistam pois é motivante!!!!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

José Geraldo Recchia aponta aspetos do novo cenário em RH



Quais as mudanças ocorridas no mercado que norteiam a atuação dos profissionais de Recursos Humanos? A resposta para essa pergunta pode ser respondida através da palestra "Novo Cenário em Recursos Humanos", ministrada por José Geraldo Recchia, diretor presidente da Caliper do Brasil, no 4º ConviRH (Congresso Virtual de Recursos Humanos), evento promovido pelo site RH.com.br, que acontece no período de 13 a 28 de maio.
De acordo com o palestrante, a Caliper realizou uma pesquisa para conhecer as tendências na área de RH e, para isso, consultoria utilizou seu banco de dados, onde participaram 41 profissionais da área de Recursos Humanos, em diferentes organizações dos mais variados segmentos. Nesse trabalho, o público entrevistado contou com a predominância de homens com quase 66%, enquanto que as mulheres tiveram um percentual de participação de 34,15%
Em relação aos cargos dos entrevistados, os dados revelaram que responderam aos questionamentos: estagiários; analistas/assistentes; chefes/administradores; consultores; supervisores/coordenadores; bem como gerentes/diretores, sendo esses últimos com grande preponderância e que atingiram um percentual de quase 44% dos respondentes.
"Enviamos um questionário para os participantes com sete perguntas, relacionadas à gestão de Recursos Humanos. A primeira delas foi: Dentro dos últimos dez anos, qual foi em sua opinião, a principal mudança ou evolução na área de Recursos Humanos?", afirma José Geraldo Recchia, ao destacar que 71% dos entrevistados afirmaram que a área de RH passou a ser considerada estratégica. Já a aplicação de serviços surgiu na sequência, com um percentual de 15%.
Outra pergunta aplicada no estudo da Caliper foi a seguinte: "Baseado em sua experiência como profissional de RH, qual o papel dos líderes hoje, no processo de gerir pessoas?". Os dados em relação à atuação das lideranças foram os seguintes: 44,90% acreditam que o líder deve realizar a gestão e o desenvolvimento das pessoas. A seguir surgiu "oferecer direcionamento, estímulo e inspiração às pessoas", com um índice de 32,65%. Os demais respondentes votaram nas alternativas: levar pessoas a gerir resultados; oferecer condições de trabalho; praticar relação de confiança.
"Fizemos essa pergunta em relação aos líderes, porque a experiência da Caliper tem observado que a grande preocupação das empresas e, consequentemente, dos profissionais de RH está focada nas lideranças e são, de fato, os líderes que levam os profissionais a chegarem aos resultados esperados pela empresa", argumenta o diretor presidente da Caliper do Brasil. As outras demais perguntas incluídas na pesquisa focaram: os serviços das atuais necessidades dos profissionais de RH; sustentabilidade e meio ambiente; serviços essenciais para a empresa; tendências, entre outros.
A pesquisa realizada pela Caliper do Brasil é minuciosamente detalhada na palestra, em vídeo, do José Geraldo Recchia. As informações são valiosas tanto para os profissionais de RH quanto para as empresas que desenvolvem, de fato, ações estratégicas.


Serviço:

4º ConviRH - Congresso Virtual de Recursos Humanos
Realização - De 13 a 28 de Maio de 2010
Promoção - RH.com.br
Informações e Inscrições: http://www.convirh.com.br/ ou convirh@rh.com.br

quarta-feira, 4 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011